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segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Maioria dos americanos vê a liberdade religiosa como direito fundamental


Eles falam sobre a forma como o Estado interfere na religião e como a crença influencia no trabalho

 Hinários e Bíblias nos bancos da igreja. (Foto: Kyler Nixon / Unsplash)

A grande maioria dos norte-americanos apoia a liberdade religiosa como um direito humano básico, segundo um estudo recente divulgado pela Becket Law intitulado de “Índice de Liberdade Religiosa”.
O estudo releva vários temas que atravessam corredores políticos e brechas entre gerações e experiências educacionais nos Estados Unidos.
E, de forma abrangente, a pesquisa mostra que mesmo depois de décadas de liberdade religiosa, enfrentando inclusive as guerras culturais, os americanos aceitam e apoiam uma ampla interpretação sobre o tema.
Para 87% dos entrevistados, o governo não deve interferir na prática da religião, o que pode incluir uma rejeição a influência do Estado na religiosidade.
O estudo revela que uma pontuação de 81% apoiava o direito de praticar crenças religiosas, mesmo que não sejam práticas aceitas.
Os americanos não se sentem à vontade com a ideia de o governo penalizar grupos e indivíduos por viverem suas crenças religiosas.
Isso inclui usar certas roupas para trabalhar ou não trabalhar em dias específicos por conta dos princípios da religião.
Para 89% dos entrevistados, o indivíduo tem o direito de escolher uma religião; e para 76% as pessoas devem ser livres para decidir participar ou não de eventos no trabalho que violem suas crenças religiosas.
Em relação ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, 74% dos norte-americanos disseram que indivíduos e grupos não devem sofrer discriminação ou multas do governo por suas crenças em relação a este assunto.
por Redação Gospel Prime

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