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terça-feira, 22 de janeiro de 2019

ENTENDA PORQUE O MARROCOS ENTROU NA LISTA 2019



Com a divulgação de novas informações, os índices de pressão e violência aumentaram comparados às médias do ano anterior
Entenda porque o Marrocos entrou na Lista 2019 Nos últimos cinco anos, a média de pressão aos cristãos teve um aumento muito grande no país
O Marrocos, com 63 pontos, chegou à 35ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2019. A pontuação no ano anterior foi de 51 pontos, deixando o país fora dos 50 países apresentados na lista. Esse aumento na pontuação ocorreu devido a um entendimento mais amplo da situação, por meio de novas informações disponibilizadas que alteraram os índices de pressão e violência.
A média de pressão aos cristãos está em um nível muito alto - 12,3 pontos de um total de 16,7 - subindo de 10,1 do ano de 2018. A pressão está extrema na esfera da Igreja (14,4 pontos), o que reflete as limitações que as igrejas expatriadas enfrentam ao tentar compartilhar sua fé com outros e como o governo tem efetivamente estrangulado a comunhão entre comunidades de convertidos.
A próxima pontuação mais alta é encontrada na esfera da família (13,3 pontos), que reflete a pressão que os convertidos enfrentam quando querem praticar sua nova religião em público: se batizando, casando ou até mesmo ao tentar fazer um enterro de uma forma cristã. Eles enfrentam pressão da família, sociedade e até mesmo do governo, principalmente nas áreas rurais.
Já a pontuação da violência subiu de 0,6, média de 2018, para 1,5, em 2019. A razão desse ganho é o aumento dos incidentes relatados. Nos últimos cinco anos analisados, a média de pressão teve um aumento muito grande, chegando ao nível atual. Isso fica evidente pelo fato do país não entrar no Top 50 em outros anos.
Pedidos de oração
  • Ore para que mais pessoas sejam alcançadas pelo amor de Cristo e que haja mais liberdade para os cristãos.
  • Interceda para que haja uma maior aceitação da fé cristã no país.
  • Apresente a falta de literatura cristã e Bíblias em árabe para cristãos locais.               Por Portas Abertas

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