Russel Moore, um eminente pastor batista norte-americano, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, afirmou que não encoraja seus filhos a assistirem a série, mas a vê como “uma oportunidade para os cristãos expressarem a graça e o amor de Deus”.
“Se a série mostra alguma coisa, é que há várias razões por trás da escuridão que pode levar à morte, ao suicídio […] Talvez esta controvérsia leve os amigos, os pais e os líderes de jovem a falarem sobre o suicídio, para sinalizar aos que estão em apuros que eles não estão sozinhos e não serão julgados, se procurarem ajuda nesta área”, comentou o pastor.
“Talvez leve os pais ou amigos de adolescentes a falarem sobre o que fazer se alguém começar a ver ‘razões’ para o desespero, abrindo um diálogo, explicando que podem compartilhar fardos e que estarão felizes em ajudar a suportá-los”, acrescentou Moore.
“Se a série mostra alguma coisa, é que há várias razões por trás da escuridão que pode levar à morte, ao suicídio […] Talvez esta controvérsia leve os amigos, os pais e os líderes de jovem a falarem sobre o suicídio, para sinalizar aos que estão em apuros que eles não estão sozinhos e não serão julgados, se procurarem ajuda nesta área”, comentou o pastor.
“Talvez leve os pais ou amigos de adolescentes a falarem sobre o que fazer se alguém começar a ver ‘razões’ para o desespero, abrindo um diálogo, explicando que podem compartilhar fardos e que estarão felizes em ajudar a suportá-los”, acrescentou Moore.
Por Tiago Chagas
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