Esther* é uma cristã perseguida vietnamita que visitará o Brasil entre os dias 24 de abril a 08 de maio e contará um pouco de sua história
“Nosso país é comunista
e esse tipo de governo nunca quer que a igreja cresça, por isso, eles
tentam controlar os fiéis e a opressão vem de muitas maneiras”, conta
Esther. Segundo a cristã perseguida, os fiéis permanecem firmes apesar
das dificuldades e os encontros acontecem em pequenos grupos,
organizados domesticamente para que a “igreja” não seja identificada
pelas autoridades. Essa é uma forma de proteção que a Igreja Perseguida
utiliza para não correr riscos no Vietnã.
“Adorar ao Senhor e nos
manter unidos para estudar sua palavra fazem parte das nossas
necessidades diárias. Assim como precisamos comer e beber para alimentar
nosso corpo físico, necessitamos nos alimentar espiritualmente também,
para tomar fôlego e seguir em frente. Com a ajuda do Espírito Santo
sempre nos encontramos. Não é fácil, pois pagamos um preço por sermos
cristãos, mas estamos firmes”, disse.
Esther conta que tinha
apenas 15 anos quando o comunismo chegou em seu país, o que afetou
consideravelmente a questão da liberdade religiosa. “A perseguição fez a
igreja acordar, pois quando somos perseguidos compreendemos que a
palavra de Deus é a nossa força, nossa arma contra o mal e nossa fonte
de sabedoria. Não temam as perseguições porque Deus tem um plano para
sua igreja, mesmo em meio a grandes provas. Deus tem sua forma de
purificar a cada um de nós antes do fim”, conclui.
A cristã estará no
Brasil entre os dias 24 de abril a 8 de maio, em Fortaleza e Maceió. Se
você quer ouvir o testemunho dela em sua igreja, ainda dá tempo de
reservar uma data. Entre em contato pelo e-mail semfonteiras@portasabertas.org.br ou pelo telefone (11) 2348 3330. por Portas Abertas
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