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sábado, 9 de julho de 2016

Cristãos se infiltram em parada gay para difundir o evangelho



Resultado de imagem para Cristãos se infiltram em parada gay para difundir o evangelho   Ação polêmica entregou mais de 3 mil folhetos condenado o estilo de vida homossexual 

“Associação de Zumbis Gays Usuários de Maconha” não parece ser um nome apropriado para um grupo evangelístico, mas é. No Canadá, o ativista cristão Bill Whatcott reuniu meia dúzia de crentes e se infiltrou na Parada do Orgulho Gay em Toronto, semana passada.

Eles usavam roupas verdes que cobriam o corpo todo, além de carregarem “acessórios” com as cores do arco-íris. Entraram no evento distribuindo folhetos evangelísticos com um pacotinho que lembrava uma embalagem de camisinha. Segundo o grupo, conseguiram entregar todas as 3 mil cópias que levaram.

Visando espalhar a mensagem cristã para as pessoas no evento, eles não podiam se identificar como cristãos na hora de fazer o registro. Pagaram a taxa de inscrição no valor de US$ 100 e decidiram usar o nome mais absurdo que podiam imaginar. Cercado de homens e mulheres nus ou seminus, as malhas verdes chamavam a atenção. Eles receberam muitos pedidos de selfies, que foram postados no blog do grupo.

Em uma entrevista ao Life Site News, Whatcott explicou que o objetivo era fazer uma evangelização criativa. “Se você tentar dar a eles um folheto evangélico, te ofendem, rasgam em pedacinho e jogam na sua cara. Mas ofereça qualquer coisa bizarra que se pareça com um preservativo, e todos vão querer. Foram três mil em 20 minutos”, relata.

Na parte da frente, o panfleto lista as doenças que podem ser contraídas como resultado de relações homossexuais. A informação é acompanhada por imagens de verrugas anais, AIDS e outras doenças. O outro lado do panfleto oferece aos leitores uma maneira de abandonar o estilo de vida homossexual. Trata-se de uma explicação sobre o plano de Deus para o casamento. Apresenta também o plano de salvação para todas as pessoas.

Demorou algum tempo para que os demais participantes percebessem quem eles eram e os mandasse embora. Um grupo ativista acusou Whatcott de espalhar uma mensagem de intolerância aos participantes da Parada Gay. Para ele isso não é novidade. Em 2013, havia sido condenado pela Suprema Corte do Canadá a pagar uma multa por divulgar “discurso de ódio”.

Na ocasião, ele simplesmente distribuiu material com versículos bíblicos que condenam a homossexualidade. O ativista defende-se, lembrando que lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT) precisam ser informados sobre as consequências médicas de seu estilo de vida. Por isso, os folhetos este ano também traziam fatos médicos. Com informações de Christian Daily

POr Jarbas Aragão

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