Na Argentina, moradores e autoridades locais parecem estar determinados a sabotar o trabalho da igreja; a situação não é diferente em países como o México e Colômbia
A hostilidade que a igreja argentina vem
experimentando tem atingido um nível ainda maior, em relação às últimas
notícias dadas sobre o país. Embora os cidadãos sejam livres para
escolher uma religião, o estado de Córdova criou uma lei polêmica que
tem sido usada abusivamente a organizações religiosas, de acordo com a
matéria Nova lei abre brecha à perseguição religiosa. Sabe-se
que o motivo pelo qual o pastor (citado na matéria) vem sendo
perseguido é, principalmente, pelo fato de ele ser um líder ativo na
obra de Deus, que além de evangelizar, preocupa-se com trabalhos
sociais.
Moradores e autoridades
locais parecem estar determinados a sabotar o trabalho do líder e de sua
igreja. A situação não é diferente em países como o México (40º país na Classificação da Perseguição Religiosa) e Colômbia
(46º), onde as maiores ameaças vêm do crime organizado. A igreja parece
estar sempre no caminho dos traficantes. O motivo da perseguição não é
necessariamente uma questão de crença ou uma luta contra o cristianismo
em si, mas uma forma de evitar que os cristãos atrapalhem o crescimento
do tráfico de drogas no país.
Funcionários do governo argentino, ligados à
corrupção, têm deturpado a imagem do cristianismo, chamando-o de
"seita". Na Colômbia, há notícias de que crianças foram recrutadas para
guerrilhas e os cristãos, que são os mais vulneráveis às hostilidades,
são vistos como uma ameaça para o poder dos líderes locais que,
normalmente, seguem as tradições religiosas de seus ancestrais. No
México, que é considerado um dos lugares mais violentos do mundo (9º
entre os 132 analisados), a resistência à evangelização tem inspirado
vários incidentes e os novos convertidos são expulsos de suas aldeias
por praticarem uma nova fé. Em suas orações, interceda por essas nações.
Por Portas Abertas
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