Entre um dos exemplos mostrados pela diretora do site, Rita Katz, está a letra M ensinado como M de “Madfa’e” que significa “canhão”. Já a lebra B é ensinado com B de “Bundiqiua”, que significa “rifle” em português. Outro ensinamento é a letra S de “Sarokh”, que significa “foguete”.
Katz fez a denúncia no Twitter e se mostrou preocupada com essa doutrinação de crianças. “Este aplicativo é outro exemplo da doutrinação jihadista do Estado Islâmico, influenciando os jovens com sua ideologia violenta e radical”, disse.
A palavra jihad significa “guerra santa” e os jihadistas recebem esse nome exatamente por promoverem a guerra contra os “inimigos do Islã”.
Entre os inimigos estão os muçulmanos xiitas, grupo predominante no Iraque, e os cristãos. Esses últimos, ou se convertem ao Islã e pagam uma taxa religiosa, ou enfrentam a pena de morte.
por Leiliane Roberta Lopes
Nenhum comentário:
Postar um comentário