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quarta-feira, 9 de março de 2016

“Os Dez Mandamentos” leva 7,6 milhões ao cinema se torna 3ª maior bilheteria entre brasileiros

Resultado de imagem para “Os Dez Mandamentos” leva 7,6 milhões ao cinema se torna 3ª maior bilheteria entre brasileiros       Pouco mais de 40 dias após ter estreado nos cinemas, o filme “Os Dez Mandamentos” já é o terceiro longa-metragem brasileiro com mais ingressos vendidos, ficando atrás apenas dos extremamente bem-sucedidos “Dona Flor e Seus Dois Maridos” e “Tropa de Elite 2”.

No último final de semana, o filme inspirado na primeira “novela bíblica” da TV Record alcançou a marca de 7,6 milhões de ingressos comercializados, ficando atrás dos ainda distantes 10,7 milhões de ingressos de “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, de 1976; e 11,1 milhões de entradas de “Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro”, de 2010.

O antigo detentor do terceiro lugar era “A Dama do Lotação”, de 1978, que vendeu 6,5 milhões de ingressos. A escalada de “Os Dez Mandamentos” era uma meta da Record Filmes e da Igreja Universal do Reino de Deus, que apoiou, desde o começo, a divulgação do filme.

De acordo com dados da consultoria ComScore, especializada em bilheteria de cinema, o filme que conta a saga do êxodo do povo hebreu do Egito rumo à terra prometida faturou, apenas no último final de semana, mais de R$ 5 milhões, voltando a ocupar o segundo lugar em procura, superando “Deadpool”, mas ficando atrás do estreante “Kung Fu Panda 3”, animação da DreamWorks que arrastou pais e filhos.

“’Kung Fu Panda 3’ alcançou o 1º lugar nas bilheterias brasileiras na semana do seu lançamento. A animação da Dreamworks foi vista por 598 mil pessoas, gerando um faturamento de R$ 9,5 milhões. ‘Os Dez Mandamentos’, que há quatro semanas perdeu posições para ‘Deadpool’, virou o jogo e ficou na vice-liderança, deixando o filme de ação em 3º. As estreias ‘Cinquenta Tons de Preto’ — uma sátira ao hit ‘Cinquenta tons de cinza’ — e ‘A Bruxa’ ficaram, respectivamente, em 5º e 7º lugar”, informou a jornalista Mariana Alvim, em O Globo.

Por Tiago Chagas


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