Ministério israelense diz que isto é mais uma “prova da participação do Irã na instigação do terrorismo contra Israel".
Após o desbloqueio de bilhões de dólares por causa do acordo nuclear assinado com EUA, Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha, o Irã mostrou ao mundo o que está fazendo com todo esse “dinheiro extra”.
Primeiramente, gastou de 14 bilhões de dólares comprando armamentos de última geração da Rússia.
No final de fevereiro, anunciou que continuará financiando o
terrorismo em Israel. O governo de Teerã passou a pagar US$ 7 mil como
“ajuda” para as famílias de palestinos mortos durante a intifada que
ocorre na Terra Santa desde outubro de 2015.
As doações, que são um estímulo para que haja mais ataques de
“mártires” contra cidadãos israelenses, serão pagas pela Instituição
Shahid, organização muçulmana sediada no Irã que apoia o terrorismo
palestino desde 1987.
O embaixador iraniano no Líbano, Mohammed Fathali Ali, afirmou que os
palestinos cujas casas tenham sido destruídas durante a intifada
receberão US$ 30 mil.
O diplomata convocou os árabes muçulmanos a se unirem pela Palestina,
que denominou de “causa principal dos árabes”. Curiosamente, apesar de
dominarem o árabe por causa das leis muçulmanas, os iranianos
historicamente sempre frisaram que são persas.
O Ministério das Relações Exteriores israelense divulgou nota
repudiando o anúncio do governo do Irã. Para os judeus, esta oferta é
“mais uma prova da profunda participação do Irã na instigação do
terrorismo contra Israel”. Frisou ainda: “Depois do acordo nuclear com
as potências, o Irã se permite continuar sendo um ator central do
terrorismo internacional.
Embora Israel relute em reconhecer uma nova intifada,
a onda de violência dos últimos meses deixou 181 palestinos mortos. A
imensa maioria pereceu ao realizar ataques terroristas contra
israelenses. Eles tentaram cometer 187 esfaqueamentos, 75 ataques com
armas de fogo e 39 atropelamentos propositais.
Um percentual menor morreu durante confrontos com as forças de
segurança israelenses em Jerusalém, Gaza e Cisjordânia. Ao mesmo tempo,
30 israelenses e três pessoas de outras nacionalidades morreram por
conta desses ataques planejados. Com informações de Fox News e Breaking Israel News
Por Jarbas Aragão
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