"Deus está sempre presente, nossa parte é ser sal e luz nessa terra"
Essa
é a história de uma jovem de Bangladesh, Hemel, de 21 anos. Ela era
muçulmana e frequentava uma mesquita com seus familiares, até que um dia
ouviu falar de Jesus. "Eu nasci em uma família seguidora do islã, mas
um dia, meu próprio pai me deu uma bíblia e me levou à igreja. Cinco
anos depois eu me converti e fui batizada", relata ela.
"Quando nossos parentes e vizinhos descobriram
que toda a nossa família era cristã, eles começaram a dificultar nossas
vidas. Muitos aldeões nem olhavam mais para nós e nos tratavam com
ódio, dava para sentir. Na escola, eu enfrentei outros desafios. Os
professores anotavam erros, mesmo quando eu dava as respostas certas.
Estudantes faziam falsas denúncias contra mim e me acusaram até de
roubo. Ninguém mais se sentava ao meu lado e na faculdade, não foi
diferente", lembra ela.
Hemel conta que seu avô privou a família de
qualquer herança. "Quando minha avó morreu, nossa família foi impedida
até mesmo de vê-la pela última vez. É muita pressão que já sofremos, e
às vezes, dava uma angústia muito grande". Agora ela participa de um
treinamento de discipulado para jovens e se sente mais encorajada.
"Hoje eu entendo que, apesar da perseguição,
Deus está sempre presente. Nossa parte é ser sal e luz nessa terra. A
equipe da Portas Abertas está me ensinando a enfrentar diversas
situações através da Palavra. E finalmente eu me sinto forte para seguir
em frente, apesar de tudo", conclui.
portas Abertas
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