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domingo, 26 de julho de 2015

Barack Obama será julgado pelo Sinédrio em Israel


Julgamento pode condenar presidente americano por acordo nuclear com Irã

Barack Obama será julgado pelo Sinédrio em IsraelObama será julgado pelo Sinédrio em Israel
O Sinédrio foi restabelecido recentemente em Israel. Citada nas páginas do Novo Testamento, essa “Suprema Corte religiosa” é composta por 71 sábios. Após anunciar que pretende julgar o papa Francisco dia 20 de setembro de 2015, o próximo a ser intimado é o presidente dos EUA, Barack Obama.
Francisco precisa se retratar das afirmações que fez sobre os judeus não terem direito à terra de Israel ou a Jerusalém. O Sinédrio explica que já mandaram uma intimação, caso a autoridade máxima dos católicos não compareça, será julgado à revelia num tribunal montado no alto do monte Sião.
Agora o Sinédrio deseja ver Obama responder por seus “crimes” contra o povo judeu, após ter assinado o acordo nuclear com o Irã. A data escolhida foi 9 de setembro, quatro dias antes de Rosh Hashana, início do dia de julgamento divino da nação judaica.
De acordo com uma convocação, revelada pelo site Breaking Israel News, o Sinédrio acusa Obama de “promover deliberadamente o genocídio do povo judeu”. Os juízes do Sinédrio exigem que o presidente americano “anuncie imediatamente que está suspendendo o acordo”. Caso contrário, irá a julgamento.
O Sinédrio voltou a funcionar em Israel há mais de uma década, mas não foi reconhecido pelo governo.
“Estamos aqui para assuntos grandes e pequenos, que dizem respeito a Israel, e os que pertencem a outras nações também”, afirmou o rabino Dov Stein, secretário do Sinédrio.
“É parte do processo de Geula (redenção) da Nação de Israel voltarmos para a Terra Prometida, restabelecer o Sinédrio e restaurar a nação como era antes, pois de Sião será anunciada a Torá, e de Jerusalém virá a Palavra de Deus para o mundo”.
Além do presidente Obama, são mencionados na carta-convocação o Secretário de Estado John Kerry e os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU.
Em suma, a carta afirma que o mundo todo conhece as ameaças feitas pelo Irã de destruir Israel e que isso foi chancelado com o consentimento dos Estados Unidos e de seus aliados.
Criticou veementemente a política externa americana para o Oriente Médio e que a possibilidade dos iranianos disporem de armas nucleares põem em perigo todos os países da região.


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