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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Qual é o seu vício?



Foto: internet
Foto: internet
Geralmente, quando as pessoas são questionadas se possuem algum vício, elas tendem a acreditar e responder que “não!”. Isso acontece porque associamos o vício a alguma dependência química, como cigarro, bebida, ou algum descontrole exagerado, como, por exemplo, o ato de comer compulsivamente.
Porém, existem muitos outros tipos de vícios que a nossa sociedade e nós não classificamos como tal, mas são da mesma maneira e também trazem sérios prejuízos. Mas uma pequena diferença é que esses tipos são mais discretos e são taxados com menos preconceito.
É importante ressaltar que vício é tudo aquilo que domina o ser humano de tal maneira que essa pessoa não consegue mais controlar. A dependência a algo ou alguma coisa normalmente está ligada ao gosto, desejo ou atividade que temos prazer ao realizá-la; porém, levamos de forma exagerada e sem controle algum, a ponto de começarmos a prejudicar também aqueles que estão à nossa volta.
Diante dessa definição, podemos então claramente encontrar os tipos de vícios que estão presentes na sociedade, como o vício dos games, redes sociais, vídeos no Youtube ou na TV, filmes, trabalho, religião, igreja, namoro, amigos, WhatsApp ou outros aplicativos, time de futebol e tantos outros.
O que fazer quando descobrimos que aquilo que gostamos se tornou um vício? Como posso voltar a ter equilíbrio e fazer o que gosto sem que o uso disso me prejudique?
Existem muitas explicações e até mesmo atitudes que podem ser feitas para a mudança e abandono da prática. O primeiro passo é reconhecer, o segundo é entender que o vício nada mais é que uma fuga, de algo que estamos enfrentando ou já passamos um dia e não queremos encarar. Por isso, usamos inconscientemente o que gostamos para não encarar essa realidade. Nesse caso, é importante entendermos que o vício não resolve os nossos problemas.
E, por último, outra dica importante é o domínio próprio. A Bíblia diz em Pv 25.28: “Como cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não tem domínio próprio”; portanto, devemos ter domínio próprio, pois ele servirá como um muro para impedir que entrem em nossas vidas pensamentos, fugas, ou influências que servirão para nos destruir.
Toda falta de domínio de algo que gostamos não é benéfica. Diante do que aprendemos, cabe a cada um de nós reconhecer seus vícios, saber dominar-se e, com equilíbrio, abandoná-los completamente.
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:: Bruno Bacelar

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