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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Ação militar dos Estados Unidos termina com a morte de um dos líderes do Estado Islâmico


Ação militar dos Estados Unidos termina com a morte de um dos líderes do Estado Islâmico
Uma ação militar do exército dos Estados Unidos terminou com a morte de um dos principais líderes do grupo terrorista Estado Islâmico na Síria. A operação foi autorizada e acompanhada pelo presidente Barack Obama.
O Pentágono informou que as Forças Especiais entraram na Síria durante a madrugada deste sábado, 16 de maio, com o objetivo de capturar Abu Sayyaf, que era uma peça-chave no plano de financiamento das atividades terroristas dos extremistas muçulmanos, que perseguem e matam cristãos no Oriente Médio e dizem planejar expandir a perseguição ao ocidente.
De acordo com informações da BBC, Sayyaf desempenhava um papel militar e ajudava a tocar os negócios do Estado Islâmico em transações de petróleo, gás e recursos ilícitos.
O objetivo de capturá-lo falhou porque os terroristas reagiram, e na troca de tiros, Sayyaf e outros dez militantes morreram. A esposa do líder extremista, Umm Sayyaf, também morreu na ação. Ela havia sido descrita como cúmplice do marido em “atividades terroristas” e no sequestro e escravização de uma jovem da minoria iraquiana yázidi, que terminou resgatada na operação.
Nenhum soldado das Forças Especiais morreu na ação, informou a Casa Branca, que contou “com total consentimento das autoridades iraquianas”. A entrada do grupo de militares na Síria foi feita pela fronteira do país com o Iraque.
O presidente Barack Obama autorizou o arriscado plano, assumindo as responsabilidades caso a operação não fosse bem-sucedida. A população dos Estados Unidos tem estado bastante reticente quando a ações militares em solo estrangeiro, devido às recorrentes baixas.
A imprensa síria vem divulgando que o número de mortos na operação chega a 40, todos militantes do Estado Islâmico. Dentre eles, estaria o “ministro do Petróleo” do grupo terrorista.
Recursos naturais como petróleo e gás são importantes fontes de receita do Estado Islâmico, que contrata seus militantes, oferecendo salário para que eles atuem como soldados nas invasões que fazem nos territórios do Iraque e. da Síria

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