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quinta-feira, 2 de abril de 2015

No Superpop, evangélicos que trocaram a fama pela fé contam o que os levou à conversão


No Superpop, evangélicos que trocaram a fama pela fé contam o que os levou à conversão
O programa Superpop da última segunda-feira, 30 de março, recebeu convidados que construíram carreira no mundo do entretenimento e depois, por diversos motivos, resolveram se converter ao Evangelho e deixar, ou modificar, suas carreiras.
Entre os convidados da apresentadora Luciana Gimenez estavam a cantora Mara Maravilha, ex-apresentadora infantil; Rafael Ilha, o ex-integrante do grupo Menudos; Ana Paula Almeida, ex-paquita; e pastor Giuliano Ferreira, ex-ator de filme pornográfico.
Durante o programa, Luciana questionou aos convidados porque algumas pessoas precisam chegar ao “fundo do poço” para despertarem interesse pela fé, e centrou o debate em torno desse ponto de vista, usando o caso da modelo Andressa Urach como exemplo.
“A gente fala que se não vai pela dor, vai pelo amor. É muito lindo ir pelo amor. Mas, infelizmente, nem todos são assim. Aonde existiu o pecado, superabundará a graça. Deus está bem interessado nos que estão doentes”, afirmou Mara Maravilha.
O ex-cantor Rafael Ilha, que coleciona passagens pela Polícia, disse que o caso dele é um que se encaixa na descrição: “Eu já passei por tudo. Durante a minha doença eu procurei o espiritismo, o padre Marcelo, o candomblé, a igreja messiânica, e eu tinha repugnância de evangélicos. Eu não gostava, eu achava que era chato. Chegou um estágio da minha vida em que eu me vi na morte, na beira de um suicídio. Então eu pensei: ou eu morro ou eu me liberto, e preciso da ajuda de Deus para isso”, contou, lembrando que após o período em uma clínica de recuperação mantida por uma igreja evangélica, se converteu ao Evangelho.
Já a ex-paquita Ana Paula contou que nasceu “num lar espírita”, mas que se converteu ainda na infância, depois de problemas de saúde de sua mãe: “Quando eu era paquita, já era evangélica”, resumiu.
O pastor Giuliano Ferreira, que atuou em mais de 300 filmes eróticos, contou que antes de abandonar a indústria pornográfica também passou por maus bocados devido a problemas de saúde: “Deus perdoa a todos, o difícil é lidar com as pessoas”, concluiu.

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