A jornalista cita os tratados assinados pelo Brasil a respeito da defesa à vida que começa na concepção
A jornalista Rachel Sheherazade elogiou a postura do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara Federal, ao dizer que projetos sobre a aprovação do aborto só serão votados no Plenário por cima de seu cadáver.
O peemedebista tem posições fortes em relação ao tema e ganhou a simpatia da jornalista por falar tão abertamente sobre o aborto, se posicionando a favor do direito à vida.
Sheherazade comentou a respeito da descriminalização do aborto durante seu comentário no programa Jornal da Manhã, na Jovem Pan, dizendo que os grupos que defendem a interrupção da gravidez relativizam o direito à vida para legalizar uma prática criminosa.
A jornalista questiona quem pode determinar quando a vida começa; seriam as feministas, os juristas, os religiosos ou os cientistas? “Que ciência, eu pergunto, seria capaz de definir com precisão o começo desse milagre, e, se milagre, porque não recorrer à metafísica para tentar entender a gênese da vida?”
Sheherazade cita os tratados assinados pelo Brasil que confirmam que a vida começa na concepção. “Assim podemos afirmar que a legislação brasileira protege a vida tanto do nascido, quanto do nascituro, aquele que está para nascer”, afirma.
Sobre Eduardo Cunha a jornalista citou que ele merece estar no quinto mandato por defender seus eleitores, uma vez que 79% da população brasileira é contra o aborto.
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