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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Jovem cria clube cristão em escola, após vetarem a iniciativa por ser supostamente inconstitucional


Grupo de apoio a cristãos colaborou para que preservassem o direito da estudante

BíbliaChamado de Dare to Believe ("Ousar acreditar", em tradução livre), o clube foi acusado de ser uma possível violação contra as leis norte-americanas, que garantem o livre direito de crença.
Em setembro, a aluna cristã Liz Loverde conversou com a diretora da Wantagh High School, Carolyn Breivogel, e sugeriu a criação do clube cristão.
De acordo com os depoimentos, Breivogel então vetou a iniciativa sob a alegação de que a escola era obrigada a seguir um padrão de normas, que não caberia a liberdade de instituir um grupo religioso.
Liz e sua família decidiram assim buscar um órgão de apoio aos direitos cristãos, para enviar uma carta à diretoria da escola, alertando que a decisão de veto também viola uma Lei de Igualdade de Acesso de 1984.
Desta maneira, o distrito escolar acatou não apenas a solicitação de Liz, como a de outros estudantes que também havia pedido para montar outros clubes cristãos.
Advogado sênior do Liberty Institute, órgão de apoio que ajudou a estudante, Jeremy Dys enalteceu a atitude da adolescente, incentivando que outros jovens também lutem por sua liberdade de crença.
"Foi preciso muita coragem para uma menina de quinze anos de idade vir à frente para revelar o que sua diretora apontou, sobre a legalidade de clubes cristãos", destacou o jurista.
Dys compreende que é bastante difícil para um jovem ir adiante contra o sistema educacional que lhe é colocado, mas indica que é importante verificar o que está ou não adequado às leis.
"É sempre uma posição assustadora para os alunos tomarem uma posição contra as autoridades escolares que detém um poder significativo sobre suas vidas cotidianas. Estamos ansiosos para que a Wantagh High School respeite a liberdade religiosa de Liz na escola".

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